domingo, 12 de dezembro de 2010

Mexendo nas minhas bagunças, encontrei:

[de algum dia de 2009...]


Riscando a morte em punhal enfrento,
como um assassino acuado luto
de mim não fujo, o que ficar sustento
de morte uma sentença escuto.
Se a vida me trair, vivo!
Se de mim a morte precisar, morro
Sem desespero ou grito de socorro.
Mas se a poesia acabar, será meu fim
Nem a vida, nem a morte
Só a dor irá viver por mim.

2 comentários:

  1. Babi, eu sou sua fã. hehe
    Como viveríamos sem a poesia? .-.

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  2. Bá! Sou sua fã n° 1! hahahaha Gabi, vc é a 2, nem vem!
    Muito bom todos os textos, todas as poesias!
    E sim, "como viveriamos sem a poesia?"

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